Ok... vamos lá ver se a gente se entende...
Não há "sugestões de melhoria", "propostas de alteração", "mudanças" ou "regime de excepções" que valham à Proposta de Lei #118 sobre a cópia privada.
1 - A cópia privada legítima (de algo que se comprou) é como o nome indica legítima. Não temos de pagar novamente. Por isso nem deviam ser precisos os pontos abaixo... Mas vamos imaginar que sim.
2 - Incidir sobre toda e qualquer coisa com "storage" presumindo que vai ser usado para cópias (legítimas...) é cobrar tudo e todos porque alguns fazem cópias (legítimas...), e dessas algumas poucas podem ser de artistas da SPA. O que nos leva ao ponto:
3 - Alocar o dinheirinho a uma SPA falida que representa vá... 1/10 dos conteúdos legítimos em discos, e ... 5%? de tudo o que se guarda em todos os meios que agora vão taxar é vergonhoso.
Por isso, a menos que as alterações sejam para um sistema de "bola de cristal" que adivinhe quantos originais de artistas portugueses representados pela SPA possuímos e para onde os vamos copiar e aplique a taxa ou não em conformidade, esta #pl118 é, ou deverá ser um aborto. Não pode sequer nascer.
A única mudança, é a mudança de sítio para o "arquivo geral" onde se guardam as ideia de caca que não lembram a ninguém.
Escusam de dourar a pílula e de se mostrar "disponíveis" para adaptar ou alterar. Se é para aprovar, aprovem como está mesmo... a malta desenrasca-se a comprar noutros sítios.
Entrar numa "discussão" de alterações e mudanças, implica assumir que esta PL tem ponta por onde se pegue. E não tem...
E era só. Até logo.
@burnout_pt
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